Até hoje, as máquinas facilitaram muito alguns trabalhos humanos, revolucionaram o armazenamento de dados, a busca por endereços, as vendas, o pagamento de contas. Mas em meio a tantos benefícios existe o medo do trabalho humano ser substituído por elas ou que revolucionem muito o comportamento das pessoas e algumas profissões deixem de existir.
Alguém se lembra dos fotógrafos que na década de 90 trabalhavam em eventos como festas escolares ou celebrações religiosas? Com a chegada da câmera digital e depois dos celulares com câmera essa profissão deixou de existir.
Mas, se a abordagem continuar no campo da fotografia, é possível lembrar que a profissão design ganhou mais espaço no mundo digital e que a edição de fotos é bastante recorrente sobretudo no mercado da moda.
A escritora, consultora e palestrante Martha Gabriel, especialista em marketing, inovação e educação, aponta tanto em um artigo publicado na internet quanto em uma palestra realizada pela TED X que é preciso saber lidar com problemas e que a forma de reagir a eles faz a diferença.
Segundo ela, é preciso saber utilizar essa revolução tecnológica a favor da humanidade. A palestrante lembra que as máquinas trouxeram praticidade ao executar trabalhos que demandam intensas repetições e até precisões.
Se as máquinas são ágeis e precisas, a palestrante lembra que elas não possuem sensibilidade e capacidade de julgamento das questões complexas humanas. Martha Gabriel reflete que elas também não têm características fundamentais como empatia, não se preocupam com sustentabilidade ou com ética.
Para a palestrante a saída para se destacar nesse meio é que os humanos permaneçam com suas características humanas citadas anteriormente, que são as que se destacam em uma comparação com as máquinas. Ela também menciona a necessidade dos humanos saberem utilizar as máquinas e aproveitar os benefícios oferecidos por elas.